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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Minguadas

Com a chegada do pequeno Benício nossas postagens estão cada vez mais minguadas. Logo que possível atualizaremos com maior frequência este espaço.

domingo, 15 de abril de 2012

Em Upanema...

Em Upanema o agora pré candidato Manoel Carlos coloca seu bloco na rua para viabilizar sua candidatura. Para isso terá que conquistar o retorno dos seus primos Jorge e Céliton para o bloco da situação.

Jorge e Céliton, desde as primeiras conversas com o bloco da oposição, liderado por Luiz Jairo, deixou "pavimentado" que no caso de Manezinho viabilizar sua candidatura, os mesmos não teriam condições de votar contra o primo, mas faziam ressalvas quanto a forma de participar da campanha, ou seja, apenas votando.

O fato é que nenhuma definição na política upanemense estará à vista enquanto Jorge e Céliton não tomarem definitivamente uma posição. Isso é reflexo da duas gestões de Jorge, que me parece as de maior aceitação por parte da população upanemense.

Alguns analistas dão conta inclusive de atitudes pré meditadas por parte dos irmãos, tese que particularmente não acredito. Jorge e Céliton se distanciaram da situação em função de episódios ocorridos no inicío da gestão da então prefeita Maristela e por gravidade acabaram se encontrando com o bloco oposicionista.

Outros analistas dão como firmada a parceria política entre Luiz Jairo e Jorge Luiz e que os encaminhamentos finais não ocorreram ainda em função de uma relação muito clara e aberta que Jorge tem mantido com seu primo Manezinho, porém, sem nenhuma intenção da parte de Jorge em alimentar a intenção do primo.

Hoje, essa relação do grupo de Jorge com o grupo de Luiz Jairo, renderá frutos ao grupo da oposição,  independente da decisão final do ex-prefeito.

A população aguarda um desfecho, afinal estamos a mais de um mês do registro de candidaturas.

Enquanto isso é importante pensar no que queremos da próxima gestão e dizer pessoalmente aos candidatos desses nossos desejos. Que o melhor para a coletividade seja o desejo da população.

No Cenário Político...

No cenário político, impossível não comentar a luta do PT mossoroense para lançar candidatura própria a Prefeitura de Mossoró.
Num momento favorável para crescimento do partido naquele município, a tese de maior sustentação do governo Dilma sugere que o PT mossoroense abra mão da candidatura própria em favor de da candidatura do PSB de Larissa Rosado.
Mesmo tendo se filiado ao PT recentemente, inclusive já com intuito de ser candidato, o Professor Josivan Barbosa reúne capacidade e histórico suficiente de honrar bem a bandeira petista nesse desafio rumo a liderança do executivo mossoroense. Paralelamente, a meta de retomar uma assento na Câmra Municipal terá maior envergadura e possibilidades.

No Cenário do Futebol...

No cenário do esporte mundial o tema recorrente é a saúde dos atletas.

Após a morte, neste dia 14, de um atleta na segunda divisão do campeonato de futebol italiano (parada cardíaca) e de uma jogadora de vôlei da seleção venezuelana (parada respiratória) as análises, críticas e discussões sobre a saúde dos atletas profissionais voltam a imperar nos meios jornalísticos mundial.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Coluna César Santos

Depois de “Cachoeira”...A política como instituição de credibilidade está falida. Faz tempo.
O cidadão brasileiro perdeu a fé, decepcionado com o processo de deterioração encaminhado pela própria classe. Reserva para os políticos sérios, cada vez mais raros. A pequena porção é incapaz de melhorar a imagem da atividade pública, diante do rolo compressor dos malfeitores.
E não culpe o povo brasileiro por ser descrente. As decepções, seguidas, parecem intermináveis e tornam-se mais graves quando a podridão afeta nomes até então ilibados. Os próprios políticos, de boa-fé, se assustam com as descobertas.
Veja o caso do senador goiano Demóstenes Torres, ex-DEM, que viu a própria imagem ser levada pela avalanche sebosa do contraventor Carlinhos Cachoeira. Até então, Torres tinha imagem decorando a seleta lista dos bons e honestos políticos brasileiros. Era o paladino da moral e da ética, sempre à frente do processo de depuração no Congresso Nacional. A decepção com a queda de Torres não atingiu apenas as pessoas que esperavam dele uma saída do túnel negro da corrupção. Os próprios políticos se mostraram perplexos. O deputado federal Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, repete sempre que fala sobre o caso Demóstenes Torres, que ainda não acredita que é verdade: “Como é que pode?”, questiona.
E o que dizer do deputado Sthepan Necessian, até então puro como homem e político? Ele também está na lista negra de Cachoeira, assim como tantos outros, ainda encobertos, que podem ser revelados a qualquer momento.
Esse quadro, que tornou-se vil, desprezível e destruidor, é consequência de uma série de coisas, desde o estado de impunidade que grassa no país até a cumplicidade do cidadão-eleitor, que com o seu voto chancela a permanência dos malfeitores na política. Infelizmente, não há esperança de mudança, embora alguns lampejos das instituições deixam acesa a luz no fim do túnel. Já é alguma coisa, para um país de desesperança.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Poder

Citação da fonte anterior:

 O poder é plural, ou seja, está distribuído desigualmente por pessoas e grupos organizacionais.

A organização é constituída por uma diversidade de interesses de grupos, e de indivíduos interna e externamente articulados.

Gestão Contemporânea

Falando em gestão, o quadro abaixo serve de alerta para aqueles que buscam ou atuam em função gerencial. Ótimo para reflexões.

Mitos e verdades da função gerencial


MITOS
VERDADES
1. Pessoa com status, autoridade e poder tem sala imponente em andar elevado. Toma decisões rápidas, analisa informações e supera obstáculos, confiante e segura no sucesso das decisões – imagens de super-homem –
1. Pessoa com status às vezes duvidoso; poder e autoridade dependente de injunções contínuas e de informações obtidas de várias maneiras. Negocia assuntos diversos, ganhando e perdendo, tenso, nervoso e incerto quanto ao resultado das decisões.
2. Atuação baseada em ações ordenadas e planejadas, em um  processo decisório acentuadamente racional e impessoal.
2. Atuação baseada em ações desordenadas e intermitentes, um processo decisório marcado também por decisões intuitivas e influenciadas por lealdades pessoais e comunicações verbais face a face.
3. Preocupação prioritária com políticas, diretrizes e desenvolvimento, futuro da organização.
3. Preocupação prioritária com operações atuais e solução de problemas prementes.
4. Trabalho programado, com algumas fases previsíveis e problemas antecipados para enfrentar contingências e superar dificuldades.
4. Trabalho não programado, em grande parte imprevisível. Enfrentamento constante de contingências e de problemas desconhecidos.
5. Instrumentos de trabalho: objetivos, planos, programas, metas, resultados e prazos.
5. Instrumentos de trabalho: surpresas, sustos, contingências, problemas.
6. Reúne-se para planejar e resolver problemas.
6. Reúne-se para discutir as dificuldades das rotinas e debater temas na presunção de que poderá haver problemas.
7. Recebe informações fundamentais para a decisão através de relatórios de assessores, memorandos internos, impressos de computadores e informações orais em reuniões programadas.
7. Recebe informações fundamentais através de um sucessivo e variado número de contatos pessoais, por comunicação verbal, telefonemas, bate-papos informais e em reuniões de última hora.
8. Comportamento formal e contemplativo.
8. Comportamento informal e interativo.
9. Trabalha com sistematização, afinco e profundidade em um número reduzido de tarefas e informações mais importantes para a tomada de decisão.
9. Trabalha assistematicamente, de forma superficial e intermitente em um grande número de tarefas, exercendo funções diferentes no  que se refere a cada tarefa.
10. Trabalho prospectivo, de médio e longo prazo, orientado para soluções e integrado com as diversas áreas da organização.
10. Trabalho restritivo, de curto prazo, orientado a problemas e fragmentado no que se refere às diversas áreas de organização.



BASTOS, Márcia Maria Silvestre; COUTO, Ana Maria de H. C. de Sá; NASCIMENTO, Cecilia Maria Pereira do. Mitos e verdades da função gerencial. In:_____. A biblioteca universitária hoje: gerência compartilhada. Disponível em: <http://www.uff.br/ndc/repositorio/A%20Biblioteca%20universit%E1ria%20hoje.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.


Fonte

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Demóstenes

No cenário nacional, nada foi tão chamativo quanto a descoberta, pela justiça, do envolvimento do Senador de Goiás, Demóstenes Torres, com o crime comandado por Carlinhos Cachoeira.

O Senador sempre tentou demonstrar idoneidade e muito zelo com a coisa pública. Decepção geral. O Líder do DEM no senado agia e influenciava na criação de leis em favor de bandidos que em contra partida davam sustentação finaceira ao seu mandato. Uma pena.

Independente do partido, temos mais este episódio para ficarmos atentos as campanhas que abusam do poder econômico. O grande mal da política brasileira passa pelo financiamento das campanhas.

Política!

Com os acontecimentos do final de semana em Upanema, nenhum assunto interessa a maioria do leitores se não a política local.

Considero a avaliação do Professor Josiel bastante lúcida para o atual momento.

Sem dúvida, com a desistência da Prefeita, a possibilidade de novas composições aumentam.

A oposição goza de um melhor momento, mas é claro que os próximos acontecimentos serão determinates.

O fato é que até junho, quando do registros das chapas, muitos acontecimentos ocorrerão.

Fico sempre na torcida para que as composições dos nomes não domine o debate, espero que a discussão do futuro da cidade e dos temas centrais do desenvolvimento sejam sempre lembrado pelos possíveis e futuros candidatos.